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Decisões

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Deliberação CRC nº20/2018
Deliberação CRC nº20/2018

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Súmula

Recorrentes: DIMALGO - Comércio, Importação e Exportação, Lda.

Recorrida: Ministério da Saúde e Segurança Social

Procedimento: Concurso Público   

Data de Interposição do recurso: 11 de outubro de 2018

Recurso: 30/2018 

Objeto do Recurso: Não concordância com a exclusão da proposta apresentada pelo júri

A Recorrente alega que foi lançado o concurso para aquisição de ambulâncias, no referido concurso apresentaram-se três concorrentes, tendo o júri no relatório preliminar decidido pela sua não admissão, juntamente com um outro concorrente. Que o júri, fez uma interpretação equivocada dos documentos apresentados, analisando incorretamente os mesmos e, em consequência alegou que não entregou o resultado dos exercícios findos.

Alega ainda que, não obstante ter reagido atempadamente o relatório preliminar, o júri enviou um relatório final, com uma apreciação superficial sobre o seu pronunciamento em sede de audiência prévia, não obstante ter reconhecido o seu erro o júri manteve a decisão de rejeitar a sua proposta, tendo em consequência adjudicado o contrato a um outro concorrente.  

Decisão da Deliberação:  Nestes termos, pelos motivos expostos, a CRC, ao abrigo do disposto nos artigos 98º n.º 1, b), e 126º do Código de Contratação Pública, nega provimento ao Recurso.

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Deliberação CRC nº19/2018
Deliberação CRC nº19/2018

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Súmula

Recorrentes: TECHNOR - Engenharia e Construção  

Recorrida: Ministério das Infraestruturas Ordenamento do Território e Habitação  

Procedimento: Concurso Público   

Data de Interposição do recurso: 04 de outubro de 2018 

Recurso: 27/2018 

Objeto do Recurso: Não concordância com a avaliação das propostas, da alteração dos prazos para abertura das propostas e demais diligências por considerar violadores do disposto no CCP 

A Recorrente alega que apresentou a sua candidatura nos prazos definidos nos documentos do procedimento, tendo a mesma sido admitida. Que após receber o relatório preliminar, esta pode constatar que estava classificada no primeiro lugar com 98 pontos. Que posteriormente a concorrente VILACELLOS reclamou dos resultados previstos no relatório preliminar, tendo feito a contra-alegação à mesma e, que volvidos 155 dias não recebeu nenhuma resposta acerca do procedimento, pese embora os tenha requerido. Posteriormente, chegou ao seu conhecimento, que a obra foi adjudicada à empresa VILACELLOS, sem que sequer tenha recebido o relatório final. Pelo exposto solicita à CRC a suspensão de quaisquer eventuais negociações e que lhe seja adjudicada o contrato como vencedora do concurso.   

Decisão da Deliberação:  Nestes termos, pelos motivos expostos, a CRC, ao abrigo do disposto noas artigos 98º n.º 1, i), 100º n.º 1 e 188º n.º 1 do CCP; artigo 43º, n.º 4 e 5 do Decreto legislativo n.º 2/95, de 20 de junho; e artigo 10º, n.º 5, alínea c) do Decreto legislativo n.º 18/97, delibera pelo cancelamento do procedimento.

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Deliberação CRC nº18/2018
Deliberação CRC nº18/2018

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Recorrentes: ALS- Importação e Comércio Internacional

Recorrida: Câmara Municipal de Tarrafal de São Nicolau

Procedimento: Concurso Público   

Data de Interposição do recurso: 28 de agosto de 2018

Recurso: 27/2018

Objeto do Recurso: Não concordância com a avaliação das propostas, da alteração dos prazos para abertura das propostas e demais diligências por considerar violadores do disposto no CCP

A Recorrente alega que apresentou a sua candidatura para o fornecimento de um único camião de recolha de resíduos sólidos urbanos e que o acto público do procedimento estava marcada para o dia 12 de junho de 2018. Que apresentou a sua proposta no dia 08 de junho de 2018, em conformidade com o disposto no caderno de encargos. Alega ainda que após a entrega das propostas, foi informado verbalmente da alteração da data para abertura das propostas, por conta do atraso da publicação do anúncio no Boletim Oficial, tendo a mesma ficado para o dia 25 de junho e posteriormente alterada novamente para o dia 26 de junho. Que no dia 23 de julho de 2018 recebeu cópia da acta de abertura das propostas e a 20 de agosto de 2018 recebeu a ata de análise e avaliação das propostas, onde configura como primeiro classificado um outro concorrente.

Conclui afirmando que, o procedimento da forma como foi conduzido, beneficiou um concorrente, em detrimento do outro, numa clara violação do Caderno de Encargos ou qualquer documento ou programa de concurso e dos princípios constantes do CCP (arts. 8º, 9º, 11º 17º, 44º,45º e 129º todos do CCP.

Decisão da Deliberação: Com os fundamentos apresentados, coube a CRC reconhecer que o procedimento não observou integralmente os princípios e normas jurídicas consagradas, designadamente os artigos 8º, 9º, 11º, n.º 6 do 45º e 129º, todos do Código de Contratação Pública.

Assim sendo, o recurso apresentado pela ALS Lda. procede, devendo o Concurso Público aprovado em sessão ordinária de 18 de maio de 2018 pela Câmara Municipal de Tarrafal de São Nicolau para o fornecimento de um camião de recolha de resíduos sólidos urbano, ser anulado.

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Deliberação CRC nº17/2018
Deliberação CRC nº17/2018

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Súmula

Recorrentes: Ajeafa Trading S.A. – Importação e Exportação, Lda. 

Recorrida: FICASE 

Procedimento: Contratação de Serviço de Consultoria 

Data de Interposição do recurso: 18 de julho de 2018 

Recurso: 22/2018 

Objeto do Recurso: Critérios de avaliação limitadores da concorrência 

A Recorrente alega que a Recorrida estabeleceu itens de avaliação técnico-económica (número de efetivos) e de avaliação financeira (volume de negócios) resultados líquidos) tem a clara intenção de inviabilizar a concorrência das empresas em pé de igualdade, com base na isenção, na base de critérios inequívocos da ponderação transparente das vantagens que a instituição tem o direito e o dever de pretender. Por esse motivo pede pela anulação dos critérios discricionários. 

Decisão da Deliberação:  Nos termos conjugados dos artigos 184º n.º 2 e 200 n.º 1 alínea a) e b) do CCP, delibera a CRC no sentido da extemporaneidade do presente recurso.

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Deliberação CRC nº16/2018
Deliberação CRC nº16/2018

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Súmula

Recorrentes: Técnica – Consultoria, Estudos e Projetos de Engenharia, Fiscalização de Obras, Lda. (Técnica, Lda.) 

Recorrida: Instituto de Estradas 

Procedimento: Contratação de Serviço de Consultoria 

Data de Interposição do recurso: 27 de junho de 2018 

Recurso: 19/2018 

Objeto do Recurso: Recurso da decisão do júri 

A Recorrente alega que no âmbito do procedimento recebeu no dia 14 de março de 2018, uma carta contendo os resultados da fase de qualificação, e que ficou como melhor qualificada. Que no dia 3 de maio procedeu-se a abertura das propostas financeiras das três empresas qualificadas, tendo o júri solicitado esclarecimentos e nesse mesmo dia os mesmos foram prestados. 

Que no dia 22 de maio, o júri remeteu por correio eletrónico, o relatório preliminar da avaliação, tendo sido proposto a sua exclusão do procedimento, relativamente às questões despesas diversas, pelo que, o Recorrente se pronunciou, mas o júri manteve a sua decisão e não foi notificada da decisão da Recorrida. 

Que ficou com a melhor classificação, que tendo em consideração s pontuações atribuídas pelo júri às pontuações objetivamente aplicáveis às propostas financeiras, continuaria como melhor classificada, mas que, no entanto, o júri não recomendou que lhe fosse adjudicado o contrato. 

Pelo que pede que a CRC ordene e considere válida a proposta por ele apresentada, por não se verificar qualquer incumprimento ou omissão na sua proposta, que justifique a sua exclusão com base no artigo 98º, alínea j) do CCP 

Decisão da Deliberação: Nos termos da alínea j) do artigo 98º do CCP, delibera a CRC no sentido da improcedência do recurso.

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Deliberação CRC nº15/2018
Deliberação CRC nº15/2018

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Recorrentes: Empreitel Figueiredo, SA 

Recorrida: Câmara Municipal do Maio 

Procedimento: Concurso Público de Empreitada de obra Pública   

Data de Interposição do recurso: 19 de julho de 2018 

Recurso: 23/2018 

Objeto do Recurso: Recurso da decisão do júri 

A Recorrente alega que no âmbito do procedimento apresentou pelo menos três reclamações no ato público, tendo todas sido indeferidas. Delimitando o objeto de recurso alega a Recorrente que a não participação dos concorrentes na visita obrigatória, constitui impedimento para participar do procedimento. Que considera incorreto o fato da Recorrida ter marcado nova data para efetuar visita, por ferir os princípios de contratação pública, ainda mais porque não foram informados de tal facto e consequentemente não foram convocados. 

Decisão da Deliberação:  Em face do exposto, entende a CRC que dá-se provimento ao recurso n.º 23/2018 decidindo pela anulação da deliberação do Júri, devendo o procedimento apenas seguir quanto aos concorrentes Mota- Engil e Empreitel Figueiredo, SA.

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Deliberação CRC nº14/2018
Deliberação CRC nº14/2018

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Recorrentes: Agrupamento Palm Shipping Lines, S.A. e Tschudi Ship  Management, BV 

Recorrida: Unidade de Apoio ao Sector Empresarial do Estado 

Procedimento: Concurso Público Internacional por Prévia Qualificação para concessão do serviço público de transporte marítimo de passageiros e carga 

Data de Interposição do recurso: 06 de julho de 2018 

Recurso: 21/2018 

Objeto do Recurso: Recurso da decisão do júri 

No recurso apresentado a Recorrente alega que o júri propôs a sua exclusão por não terem apresentados documentos relativos às outras empresas associadas ao agrupamento do candidato. Que o júri solicitou documentos de comprovação de capacidade económico financeira e que a Recorrente enviou os documentos financeiros, nomeadamente Relatórios e Contas Anuais da empresa Tshudi Ship Management AS, auditados por outra empresa e o júri declinou a validade dos mesmos, alegando que esta empresa não participou do agrupamento. 

Que por email datado de 23 de Abril de 2018, o júri do concurso solicitou esclarecimentos referentes aos documentos de comprovação de capacidade financeira da empresa TSMH, e uma vez que se trata de um agrupamento foram apresentados os relatórios de contas da Tschudi Ship Management Holand, BV e consta dos documentos  entregues consta que esta é subsidiária da Holding Tschudi Shipping  Management A/S (Noruega), que por sua vez pertence ao grupo internacional Tschudi Group, demonstrando que a  casa mãe detêm 100% da Tschudi Ship Management Holland, BV, ficando isenta de apresentar contas isoladas. 

Alega que em nenhum momento foram esclarecidos quais os valores mínimos e máximos para efeitos de avaliação, não foram indicados se existem indicadores adicionais para comprovativo de capacidade financeira, não foram estabelecidos a metodologia de análise dos critérios de avaliação. 

Que entende que houve uma violação do disposto no artigo 74º do CCP, uma vez que a Recorrente apresentou o Relatório de contas para os anos de 2014, 2015 e 2016 devidamente auditados. 

Que os membros do Júri ignoraram as suas alegações apresentadas, e que estes admitiram candidaturas de sociedade por quotas, em violação aos normativos legais que determinam que as concessões de serviço público só podem ser admitidas sociedades anónimas. 

Pelo que pede a sua readmissão no concurso, por preencher os requisitos legais estabelecidos, e em consequência ser convidado a proposta técnica e financeira e, excluir do concurso as empresas que não sejam sociedades anónimas. 

Decisão da Deliberação: Perante os factos e do que se analisou, tendo ainda presente o artigo 80º, e alíneas b), c) e j) do artigo 98º do CCP, a CRC delibera pela improcedência do recurso.

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Deliberação CRC nº13/2018
Deliberação CRC nº13/2018

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Recorrentes: D. Hopffer Almada & Associados 

Recorrida: Instituto Nacional de Previdência Social 

Procedimento: Contratação de Serviços de Consultoria 

Data de Interposição do recurso: 02 de julho de 2018 

Recurso: 20/2018 

Objeto do Recurso: Readmissão de todas as propostas apresentadas 

A Recorrente alega que a Recorrida abriu um concurso visando a contratação de um serviço de consultoria e que na fase da análise das propostas, optou por excluir todas elas, por não possuírem todos os documentos exigidos legalmente, por esse motivo recorreu para a CRC, tendo esta ultima decidido pela anulação da deliberação do júri e pela admissão e análise da proposta da Recorrente. 

Afirma que, os demais concorrentes do procedimento não recorreram para a CRC, nem apresentaram as alegações durante o procedimento, porém após a deliberação 9/2018 de 25 de julho de 2018, a Recorrida comunicou a todas as empresas anteriormente excluídas da decisão, dando a todos prazos para apresentarem os documentos em falta.  Entende a Recorrente que, a admissão de todos os concorrentes, incluindo os que não recorreram, viola o dever de execução da Deliberação da CRC tendo a Recorrida feito uma execução ilegítima ou ilegal da deliberação, por entender que a deliberação deveria ser aplicada a ela recorrida e não aos demais concorrentes. 

Pelo que conclui solicitando a anulação da decisão da Recorrida   que admite novamente os demais concorrentes, e seja declarada como única concorrente cuja proposta técnica deva ser admitida ao concurso. 

Decisão da Deliberação:  Em face do exposto, entende a CRC que , por respeito ao princípio da concorrência e analisados os factos, delibera no sentido da improcedência do recurso mantendo a decisão recorrida. 

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Deliberação CRC nº12/2018
Deliberação CRC nº12/2018

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Recorrentes: Tactical Pro Trading  

Recorrida: Ministério da Defesa – Forças Armadas 

Procedimento: Concurso Restrito 

Data de Interposição do recurso: 19 de junho de 2018 

Recurso: 17/2018 

Objeto do Recurso: Exclusão de proposta 

A Recorrida por carta datada de 01 de março de 2018 endereçou convite para a apresentação de propostas a oito empresas, tendo cinco apresentado as suas propostas, sendo que apenas uma dessas empresas é nacional.  

O ato público ocorreu no dia 03 de abril de 2018, sendo que algumas propostas incumpriram com o disposto no artigo 122º nº 3 do CCP e, atendendo a reclamações de alguns dos participantes, o júri decidiu pela aceitação condicional alguns concorrentes com base no disposto no artigo 126º do CCP. Nos termos do artigo 129º do CCP foi o Recorrente notificado da exclusão da sua proposta por ter indicado um prazo de garantia de um ano, ao contrário do que dispunha os documentos de procedimento, que exigiam o prazo de dois anos. Por esse motivo se pronunciou em sede de audiência prévia, admitindo que esse facto tratou de um mero lapso de escrita, tendo para isso invocado a faculdade de retificar a informação com base no disposto no artigo 247º do Código Civil, solicitando a correção dessa informação e a consequente admissão no concurso.  O júri por sua vez, não decidiu no prazo legal (cinco dias úteis) tendo o mesmo sido feito no prazo de 14 dias úteis, sem fundamentação legal.  

Pelo que solicita que seja declarado nulo a decisão do júri, por falta de fundamentação, excluir a candidatura de um dos concorrentes e a sua readmissão no concurso.

Decisão da Deliberação: Em face do exposto, entende a CRC que tendo sido constatado que houve violação do procedimento concursal e que o procedimento acumulou erros grosseiros que refletiram na decisão do Júri e da Entidade Adjudicante; Os factos indicados mostram que o Júri do concurso e a Entidade Adjudicante violaram os princípios da concorrência, da legalidade, da imparcialidade e da salvaguarda do interesse público. Pelo que a CRC delibera pela revogação da decisão de adjudicação e a anulação do Concurso Restrito n.º 01-2018 promovido pelas Forças Armadas de Cabo Verde

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Deliberação CRC nº11/2018
Deliberação CRC nº11/2018

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Recorrentes: Construções Barreto, Soc.  Lda. 

Recorrida: Instituto de Estradas 

Procedimento: Concurso Público de empreitada de obras públicas 

Data de Interposição do recurso: 25 de maio de 2018 

Recurso: 14 e 15/2018 

Objeto do Recurso: Não concordância com a caducidade e exclusão do procedimento 

A Recorrida lançou concursos públicos visando a realização de empreitadas nas estradas das ilhas de São Vicente e São Nicolau, tendo a Recorrente apresentado recurso relativamente a esses concursos 

O Recorrente alega que nos dias 24 e 31 de janeiro de 2018 foi publicado no jornal Expresso das Ilhas e nos dias 25 de janeiro e 01 de fevereiro no jornal A Nação o concurso público n.º O-SN-05/18 visando a manutenção das estradas nacionais da ilha de São Nicolau. 

Que nos dias 24 e 25 de janeiro de 2018 foi ainda publicado o mesmo concurso relativo à manutenção corrente das estradas nacionais de São Vicente sob o n.º O-SV-02/2018. 

Que em ambos concursos foi selecionada, tendo sido solicitado o envio dos documentos visando a realização do contrato no que se refere ao concurso para São Nicolau e enviou todos os documentos solicitados. 

Que foi solicitado uma reunião, para prestar esclarecimentos, uma vez que, para ambos os concursos indicou o mesmo Diretor de Obra e Diretor Técnico, tendo posteriormente enviado um email esclarecendo a situação e indicado o Diretor de Obra para cada um dos concursos. Posteriormente recebeu um email, da Recorrida informando que um dos técnicos demonstrou a sua impossibilidade em executar os trabalhos, motivo que levou a Recorrida a solicitar a substituição do mesmo não tendo recebido uma resposta por parte da Recorrida. 

Posteriormente, recebeu a informação relativamente à caducidade da adjudicação do concurso de São Vicente e sua exclusão do concurso de São Nicolau.

Decisão da Deliberação: Em face do exposto, entende a CRC que o júri andou bem, negando-se provimento aos Recursos n.ºs 14/2018 e 15/2018, decidindo pela manutenção das decisões da Entidade Adjudicante, isto é, de cancelamento do procedimento de Concurso Público Nacional n.º 0-SV-02/2018 e, excluir a concorrente Construções Barreto Segurança e Qualidade  Soc. Lda. do procedimento n.º 0-SN-05/2018e, consequentemente, adjudicar o contrato à concorrente Spencer Construções & Imobiliária que ficou classificada em primeiro lugar.

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